Desde a aquisição de 90% da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do Esporte Clube Bahia pelo City Football Group (CFG) em maio de 2023, o clube tem experimentado uma transformação significativa em sua estrutura e desempenho. Com um compromisso de investimento de R$ 1 bilhão ao longo de 15 anos, o CFG já aportou aproximadamente R$ 680 milhões nos primeiros dois anos, superando as expectativas iniciais. (Wikipédia, ge)
Esses recursos foram direcionados para diversas áreas, incluindo contratações de jogadores, infraestrutura e categorias de base. Em 2024, o Bahia investiu R$ 264 milhões em reforços, destacando-se a contratação do uruguaio Lucho Rodríguez por R$ 65 milhões, a mais cara da história do clube. Além disso, foram destinados R$ 25,1 milhões para as categorias de base e R$ 9,1 milhões para modernização do centro de treinamento, incluindo melhorias para o futebol feminino. (UOL, LANCE!)
No aspecto financeiro, o clube apresentou uma receita bruta de R$ 299 milhões em 2024, um aumento de 26% em relação ao ano anterior. Entretanto, as despesas também cresceram, resultando em um déficit de R$ 246 milhões. O CFG planeja converter os empréstimos realizados em capital social, aliviando as obrigações financeiras do clube. (ESPN.com, UOL)
Esportivamente, o Bahia retornou à Copa Libertadores após 35 anos, refletindo os resultados dos investimentos. O técnico Rogério Ceni, visando consolidar a equipe, solicitou novos reforços para a temporada de 2025. (ge, CNN Brasil)
Além do desempenho em campo, o CFG busca fortalecer a marca Bahia internacionalmente. Há planos para que o clube adote uniformes da PUMA, alinhando-se aos demais clubes do grupo, como o Manchester City. (Mantos do Futebol)
Em resumo, a parceria com o City Football Group posiciona o Bahia como um dos clubes mais promissores do futebol brasileiro, com investimentos robustos e uma gestão focada em resultados sustentáveis a longo prazo.